(Jamie Cullum)
Monday, December 31, 2007
(Jamie Cullum)
Sunday, December 16, 2007
mudança é um estado de espírito, é encarar as mesmas coisas, as mesmas pessoas e os mesmos absurdos de maneira diferente.
Tudo depende da maneira com que você encara, vê. Quer que as coisas mudem? Então mude-as! Não espere que elas mudem sozinhas, ou que alguem as mude por você.
Dia dolorido este que você percebe e encara essa realidade.
Monday, December 10, 2007

foto tirada dia 09/12/2007 - formatura dos alunos da EsPCEx - Escola Preparatória de Cadetes do Exército - Campinas

Monday, November 26, 2007
Friday, November 23, 2007
Tuesday, November 20, 2007
Monday, November 19, 2007
Nesta semana estou finalizando dois documentários (vídeo e rádio), um jornal, duas pesquisas e quinta feira tenho prova teórica de fotojornalismo.Estou no início da 4ºfase no vídeo documentário: o desespero da edição.E no rádio documentário estou saindo da 3º e indo para a 4º. Estou absolutamente encantada pelo assunto, a vida da "poeta" e escritora Hilda Hilst, mas correndo contra o tempo com entrevistas e preparações para a edição: inicio de outro desespero.O melhor disso tudo, é que a equipe de trabalho é perfeita, e esse desespero todo pode ser compartilhado e as tarefas divididas corretamente pra dar tudo certo! Tenho certeza que o resultado final será extremamente gratificante.
Fica aqui um trecho de um dos poemas mais famosos de Hilda Hilst:
Aflição de ser eu e não ser outra.
Aflição de não ser, amor, aquela
Que muitas filhas te deu, casou donzela
E à noite se prepara e se adivinha
Objeto de amor, atenta e bela.
Aflição de não ser a grande ilha
Que te retém e não te desespera.
(A noite como fera se avizinha.)
Aflição de ser água em meio à terra
E ter a face conturbada e móvel.
E a um só tempo múltipla e imóvel
Não saber se se ausenta ou se te espera.
Aflição de te amar, se te comove.
E sendo água, amor, querer ser terra.
( Roteiro do Silêncio(1959) - Sonetos que não são - I)

Fernanda Montenegro, Jacqueline Laurence e Hilda Hilst na Casa do Sol. Campinas, s.d.
Assim que estiver revelada e digitalizada, coloco aqui a foto que tirei deste balanço nesse lugar fascinante que é a Casa do Sol, durante a entrevista de uma tarde inteira que fizemos com J.L.Mora Fuentes, escritor, crítico, amigo e herdeiro de Hilda Hilst. Apesar de todas as dificuldades, sem dúvida alguma, este foi o melhor momento na faculdade até agora.
Momentos que só o jornalismo é capaz de proporcionar. A experiência e sensação de conhecer uma pessoa, criar uma admiração sem nunca te-la visto.
O momento de ouvir uma pessoa extremamente culta, de um caráter e inteligência ímpar, contando histórias impressionantes, num relato apaixonado e emocionado em um português delicioso de se ouvir, conversar, rir e se emocionar com um escritor de verdade.
Sunday, May 06, 2007
pelo menos por agora...
encorajada por um comentário de uma grande amiga de infância, coleguinha de escola dominical, 1ºsérie, anos depois, amiga de acampamento Ebenézer, 1ºIPBH e atualmente colega de curso, viajante e, assim como eu, deslumbrada estudante de jornalismo, Talita Silveira, resolvi tomar vergonha e escrever algo por aqui. Mesmo não tendo nada elaborado no momento, resolvi colocar algo do que tenho pensado e passado.
Aos frequentes neste blog, justifico meu "desaparecimento" com a velha desculpa que, apesar de verdadeira, quase nunca é bem aceita: "não tenho tido muito tempo". À quase um mês me tornei uma "estudante-trabalhadora" como tantos outros colegas e amigos que sempre admirei. Turno de 7 horas por dia (graças a Deus apenas de segunda a sexta!) e aquela correria habitual para chegar as 19:00hrs na faculdade. Essa rotina tem me proporcionado tempo apenas de ler e responder meus e-mails e manter contato com alguns grandes amigos de longe.
Justo. (hehe)
Enfim...
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Hoje participei de uma discussão sobre ação social que, em certo momento, arraigou-se para o lado da conciencia política, educação e o pensamento de "mudar o mundo".
As questões colocadas no momento não são de todo relevantes, porém, me fizeram pensar mais uma vez: "onde estamos?" e "o que temos feito?"
As respostas superficiais para tais questões são faceis: algo como "vivemos em um mundo cruel e não temos feito nada contra isso." OK, passando essa fase de respostas óbvias, clichês e mastigadas... se sabemos disso, PORQUE não fazemos nada? OK de novo... um questionamento digno, agora, o que mais me perturba nisso tudo é:
muitas pessoas fazem estas perguntas com fiz, obtém estas mesmas respostas e começam a tentar movimentar meios para que algo seja feito. Mas, será que alguns que tem mais facilidade e condições, até financeiras, para fazer algo sabem realmente onde é que estão se metendo? Sabem a melhor forma de fazer?
As vezes tenho medo de acreditar em algo que será feito pelos que precisam.... projetos e projetos... quando é que vao sair do papel?
Ouço pessoas falando sobre agir, ajudar... mas, terão eles base para fazer algo??
Evidente que temos sim que fazer muito aos que precisam, mas não só isso... temos que fazer aos que pensam que não precisam.
A boa vontade esta ai, porém, tem que ser moldade e aperfeiçoada.
Não adianta sentir no coração que, por exemplo, precisa levar um cachorro abandonado pra casa sem pensar que o mesmo, além de uma casa, precisa ser alimentado, banhado, tratado, etc.
Eu, particularmente, assumo e reconheço, que ainda tenho que "comer muito arroz e feijão". Porém, boa vontade e desejo no coração não são coisas que me faltam.
Thursday, March 22, 2007

Quando ouve-se por aí que nossa geração está perdida, não entende-se concretamente a gravidade da situação. O estilo abstrato e generalizante distingue, nitidamente, três tipos de seres humanos do sexo masculino. O normal, o sujo e o MUITO SUJO. Doravante, falaremos acerca do último elemento, o MUITO, mas MUITO sujo.
Consideramos as seguintes verdades como auto-evidentes, a saber, que todos os homens são criaturas iguais, dotadas pelo seu Criador de certos direitos inalienáveis, entre os quais a vida, a liberdade e a busca da felicidade. Alguns indivíduos porém situam a "busca pela felicidade" em um patamar mais alto que os demais desejos e anseios comuns, fazendo-se valer não só de seus dotes físicos e de sua lábia, mas também daquilo que não é inerente à sua pessoa, para alcançar uma felicidade extremamente e unicamente egoísta.
Características distintas e apreciadas pelo meio feminino, são cuidadosamente selecionadas por esse indivíduo, integrando-as em um interminável plantel de frases prontas e máximas inquestionáveis tidas como intocáveis. Em um momento propício, ele apenas as retira de seu incomensurável acervo e as utiliza como arma.
Ao se deparar com tais atos magnificos, irrepreensíveis e dignos de um cavalheiro sem igual, algumas pensam irrefutavelmente: "Perfeito" Ao contrário, a psicologia moderna abserva e considera este sujeito como portador de uma possivel patologia, no caso, uma psico-patologia denominada "Síndrome de Don Juanismo".
Os sintomas são exatamente estes ja citados e mais: Faz tudo e mais um pouco para conquistar, enreda com palavras doces, dá atenção como ninguem, é romântico, e se comporta como se não existisse mais ninguém no mundo além de você. É a sensibilidade a flor da pele.
Ele é tão maravilhoso, que parece bom demais para ser verdade, e pode acreditar, não é verdade mesmo. Você agora está diante do pior dos homens, aquele que trata mulheres como um troféu.
Particularmente, se eu tivesse muitos troféus e medalhas, os colocaria em algum lugar visível em meu quarto, para que todos que entrassem lá pudessem ver o vencedor nato que sou. A única diferença, é que o estilo MUITO SUJO não te pendura no quarto, ele a leva consigo para todos lugares na iminência de surgir o assunto para poder dizer aos seus amigos ou seja lá quem for: "Tenho-a na minha mão"
Acredite, infelizmete existe homem assim, e você neste axato momento pode estar sendo iludida por um. Se estiver, tire dessa pessoa o quanto antes sua pele de ovelha e vislumbre o lobo que há por baixo. É melhor fazer isso agora do que sofrer depois por causa de uma mordida incurável.
texto por Felipe Hadad
(novamente tomei a liberdade de me apossar de um texto)
Thursday, March 15, 2007
O Anjo Mais Velho (Fernando Anitelli - Teatro Mágico)
“O dia mente a cor da noite
E o diamante a cor dos olhos
Os olhos mentem dia e noite a dor da gente”
Enquanto houver você do outro lado
Aqui do outro eu consigo me orientar
A cena repete, a cena se inverte
Enchendo a minha alma d’aquilo que outrora eu
Deixei de acreditar
Tua palavra, tua história
Tua verdade fazendo escola
E tua ausência fazendo silêncio em todo lugar
Metade de mim
Agora é assim
De um lado a poesia, o verbo a saudade
Do outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fim
E o fim é belo incerto, depende de como você vê
O novo, o credo, a fé que você deposita em você e só
Só enquanto eu respirar
Vou me lembrar de você
Só enquanto eu respirar
Friday, March 02, 2007
eu realmente estou animada para deixar esta fase quase sedentária em que me encontro... eu estava tão saudável nas férias, correndo sempre, jogando bola... mas agora tudo vai voltar ao normal..


Thursday, March 01, 2007
- No caminho tinha um buraco, no buraco tinha um caminho...
Em outra época menos confiante de sua vida você conseguiria pular ou desviar do mesmo com certo esforço e não cairia. Mas não... você está no auge, com dosagem extra de confiança e "self control", por isso, um buraquinho daqueles não será o suficiente pra causar algum estrago...
Como diria o velho deitado: "é aí que a porca torce o rabo!"
Você estava se achando tão forte, tão seguro de si, que achou que não precisaria mais tomar cuidado com coisas menores por "estar em outro nível". E é aí que essa "coisa menor" coloca tudo no seu devido lugar. Reestabelece a humildade à base do tapa.
É interessante perceber que isso é uma coisa tão fácil de acontecer, natural, mas que mesmo assim todo mundo vive caindo...
Porque somos pessoas tão egoístas? Tão prepotentes?
A busca e luta contra isso é incessante. É uma guerra, com várias batalhas perdidas, outras ganhas.. mas que vai acabar um dia. E nesse dia tudo vai ser esquecido, apagado e perdoado.
Aí sim, poderemos nos sentir confiantes o suficiente pra desfrutarmos de tudo que estiver ao nosso alcance plenamente, com o peito cheio e dizendo "valeu a pena!"
Monday, February 05, 2007
houve a despedida, Mi e Deh em BH e Aninha de volta a Campinas...
presente de Deus... em menos de 4 horas Aninha (eu!) decidiu, fez as malas e foi passar uma semana trabalhando com a Mi em BH... semana louca... trabalhando o dia todo, correria, cansaço mas mta diversão toda noite... final de semana mto bom com fotos, malabarismo, praça, lagoa santa, picanha burguer... e despedida de novo!
o mês de janeiro quase inteiro na praia?? parecia mentira... depois de vários e-mails enviados as respostas aos poucos foram chegando... algumas dificuldades quase atrapalharam os planos, medos, inseguranças... mas deu tudo certo...
e tinha as pessoas...
E tinha Deus se revelando nas pequenas coisas...
Que venha PnP 2008!!!
minha vontade era colocar minhas 400 fotos aqui... pena que não dá!!
beijos